Qualidades do Orixá Oxalá, uns dos vários caminhos (qualidades) pelos quais são chamados no candomblé do orixá Oxalá (Oxoguian, Oxaguian, Oxaguiã, Oxalufan…)
Oxalá Ajagemo:
Para o qual durante a sua festa anual em Edé, dança-se e representa-se
com mímicas, um combate entre ele e Oluniwi, no qual este último sai
vencedor.
Oxalá Akire ou Ikire: É um valente guerreiro muito rico que transforma em surdo e mudo a quem o negligencia.
Osalá Alase ou Olúorogbo: Salvou o mundo fazendo chover num período de seca.
Oosaalá Etéko: Caminha com Oxaguiã, é inquieto. Vive nas matas e come todo o tipo de carne branca.
Oxalá Eteto Obá Dugbe: Outro guerreiro, ligado a Orixalá.
Oxalá Lejugbe:
é muito confundido com Oxalufan; por ser vagaroso e indeciso. Muito
chegado a Ayrá. Come com Yemanjá e Oxalufan. Come também todo tipo de
carne branca.
Oxalá Obatalá: É o
mais velho dos orixás. O grande rei branco; raiz de todos os outros
Oxalás. Ele não é feito, faz-se Ayrá ou Oxum Opara. É o pai de Oxalufan
que por sua vez é o pai de Oxaguiã. Por ser muito grande e poderoso,
Obatalá não se manifesta, sua palavra transforma-se imediatamente em
realidade. Representa a massa, o ar, as águas frias e imóveis do começo
do mundo, controla a formação dos novos seres, é o senhor dos vivos e
dos mortos.
Ooxaalá Okó:
Divindade da agricultura e colheita dos inhames novos e a fertilidade da
terra. Orixá Nagô, pouco conhecido no Brasil. Na época da chegada dos
escravos, não deram muita importância a este orixá, considerando como
orixá da agricultura, em seu lugar Ogum e dos grãos Obaluaiyê. Quando se
manifesta leva um cajado de madeira que revela sua relação com as
árvores, traz uma flauta de osso que lembra sua relação com a
sexualidade e a fertilidade. É confundido com Oxalá, pois veste-se de
branco. Seu Opaxoró, no Brasil, é confeccionado em madeira. Sendo um
Orixá raro, tem poucas qualidades conhecidas. É um Orixá rico.
Oxalá Orinxalá, Orixalá ou Obatalá: É
casado com Yemanjá, suas imagens são colocadas lado a lado e cobertas
com traços e pontos desenhados com efum, no Ilésin, local de adoração,
dizem que Yemanjá foi a única mulher de Orixalá um caso excepcional de
monogamia entre orixás e eborás.
Oxalá Oxalufã
(Orixá Olú Fon): Orixá velho e sábio, cujo templo é Ifón pouco distante
de Oxogbô, a cerimónia de saudações é de dezasseis em dezasseis dias.
Orixá muito velho, de idade avançada, aleijado, lento, movendo-se com
muita dificuldade. Dança apoiado no opaxoró. Treme de frio e velhice.
Detesta a violência, disputas e brigas. Não come sal e nem dendê; odeia
cores fortes, principalmente o vermelho. A ele pertencem os metais e
substâncias brancas; não suporta cavalos.
Oxalá Osoguiã ou Oxaguian (Orixá
Ogiyan): Orixá jovem e guerreiro, cujo templo principal se encontra em
Ejigbô. Tomou o título de Eleejigbô Rei de Ejigbô uma de suas
características e o gosto pelo inhame pilado chamado lyán, que lhe valeu
o apelido de Orisa-Je-Iyán ou Orisájiyan. A tradição exige que os
habitantes de dois bairros Xolô e Oké Mapô lutem uns contra os outros a
golpes de varas. É o único que tem autorização de enfeitar seus colares
brancos com pedras azuis, chamadas Seguy. Está ligado ao culto de Iroko e
dos espíritos, assim como a fertilidade e o culto ao inhame. É o pai de
Oxossi Inlé, come com Ogunjá, Oxossi Inlé, Airá, Exu, Oyá e Onira. Tem muito fundamento com Oyá
pois, é o dono do Atori, fundamento que lhe foi dado por ela, motivo
pelo qual as pessoas de Guian devem agradar muito a Oyá. Vem pelos
caminhos de Onira; tem ligação forte com Exu. Seus filhos devem evitar
brigas e mentiras e principalmente, não devem enganar a Ogum.
Oxalá Ogiyan Ewúlee Jiigbo: Senhor de Ejigbô (conhecido pelo nome de Oxaguiã)
Oxalá Ajagemo:
Para o qual durante a sua festa anual em Edé, dança-se e representa-se
com mímicas, um combate entre ele e Oluniwi, no qual este último sai
vencedor.
Oxalá Akire ou Ikire: É um valente guerreiro muito rico que transforma em surdo e mudo a quem o negligencia.
Oxalá Alase ou Olúorogbo: Salvou o mundo fazendo chover num período de seca.
Oxalá Eteto Obá Dugbe: Outro guerreiro, ligado a Orixalá.
Oxalá Lejugbe:
é muito confundido com Oxalufan; por ser vagaroso e indeciso. Muito
chegado a Ayrá. Come com Yemanjá e Oxalufan. Come também todo tipo de
carne branca.
Oxalá Obatalá:
É o mais velho dos orixás. O grande rei branco; raiz de todos os outros
Oxalás. Ele não é feito, faz-se Ayrá ou Oxum Opara. É o pai de Oxalufan
que por sua vez é o pai de Oxaguiã. Por ser muito grande e poderoso,
Obatalá não se manifesta, sua palavra transforma-se imediatamente em
realidade. Representa a massa, o ar, as águas frias e imóveis do começo
do mundo, controla a formação dos novos seres, é o senhor dos vivos e
dos mortos.
Oxalá Okó:
Divindade da agricultura e colheita dos inhames novos e a fertilidade
da terra. Orixá Nagô, pouco conhecido no Brasil. Na época da chegada dos
escravos, não deram muita importância a este orixá, considerando como
orixá da agricultura, em seu lugar Ogum e dos grãos Obaluaiyê. Quando se
manifesta leva um cajado de madeira que revela sua relação com as
árvores, traz uma flauta de osso que lembra sua relação com a
sexualidade e a fertilidade. É confundido com Oxalá, pois veste-se de
branco. Seu Opaxoró, no Brasil, é confeccionado em madeira. Sendo um
Orixá raro, tem poucas qualidades conhecidas. É um Orixá rico.
Oxalá Olofon Ajigúna Koari: Aquele que grita quando acorda (conhecido pelo nome de Oxalufan).
Oxalá Orinxalá, Orixalá ou Obatalá: É
casado com Yemanjá, suas imagens são colocadas lado a lado e cobertas
com traços e pontos desenhados com efum, no Ilésin, local de adoração,
dizem que Yemanjá foi a única mulher de Orixalá um caso excepcional de
monogamia entre orixás e eborás.
Oxalá Oxalufã
(Orixá Olú Fon): Orixá velho e sábio, cujo templo é Ifón pouco distante
de Oxogbô, a cerimónia de saudações é de dezasseis em dezasseis dias.
Orixá muito velho, de idade avançada, aleijado, lento, movendo-se com
muita dificuldade. Dança apoiado no opaxoró. Treme de frio e velhice.
Detesta a violência, disputas e brigas. Não come sal e nem dendê; odeia
cores fortes, principalmente o vermelho. A ele pertencem os metais e
substâncias brancas; não suporta cavalos.
Oxalá Osoguiã ou Oxaguian (Orixá Ogiyan):
Orixá jovem e guerreiro, cujo templo principal se encontra em Ejigbô.
Tomou o título de Eleejigbô Rei de Ejigbô uma de suas características e o
gosto pelo inhame pilado chamado lyán, que lhe valeu o apelido de
Orisa-Je-Iyán ou Orisájiyan. A tradição exige que os habitantes de dois
bairros Xolô e Oké Mapô lutem uns contra os outros a golpes de varas. É o
único que tem autorização de enfeitar seus colares brancos com pedras
azuis, chamadas Seguy. Está ligado ao culto de Iroko e dos espíritos,
assim como a fertilidade e o culto ao inhame. É o pai de Oxossi Inlé,
come com Ogunjá, Oxossi Inlé, Airá, Exu, Oyá e Onira. Tem muito
fundamento com Oyá pois, é o dono do Atori, fundamento que lhe foi dado
por ela, motivo pelo qual as pessoas de Guian devem agradar muito a Oyá.
Vem pelos caminhos de Onira; tem ligação forte com Exu. Seus filhos
devem evitar brigas e mentiras e principalmente, não devem enganar a
Ogum.Oxalá Ogiyan Ewúlee Jiigbo: Senhor de Ejigbô (conhecido pelo nome de Oxaguiã).
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